Comportamento
Lorena Mangabeira - Coach Psicologia Positiva

Lorena Mangabeira ajuda mulheres na busca por equilíbrio e bem-estar

Coach usa a psicologia positiva como base da sua metodologia própria para atender mulheres que procuram se reconectar com a própria essência

Se você tem entre 35 e 42 anos de idade, conquistou aparentemente tudo o que queria, mas anda se perguntando (incomodada!) o que fez de sua vida até aqui, pode estar sofrendo da chamada “crise de propósito”. O alerta é de Lorena Mangabeira, especialista em psicologia positiva, coach com formação em análise de forças de caráter, equilíbrio energético, neurociência, flow (capacidade de focar 100% numa atividade) e intuição. O trabalho dela é ajudar mulheres a se reconectarem consigo mesmas, a se redescobrirem e a se olharem com mais carinho e autocompaixão, tudo em nome de mais equilíbrio e bem-estar.

Paraense, com atuação na área ambiental por 16 anos, Lorena teve na Floresta Amazônica suas primeiras e impactantes experiências profissionais. Veio com o marido para Piracicaba há 14 anos, aqui teve uma filha e trabalhou no Imaflora, uma das mais importantes ONGs (organização não-governamental) da área sócio ambiental no Brasil.

Passou pela crise de propósito e mergulhou nos estudos para remodelar a sua vida. Depois de vivenciar muitas experiências, criou uma metodologia a serviço de mulheres que não abrem mão de ser protagonistas de sua própria vida.

Você tem uma história de vida e uma trajetória profissional típicas das pessoas inquietas. Estou certa?

Creio que sim! (risos) A minha inquietude estava atrelada a encontrar o meu lugar. Hoje me sinto cada vez mais ‘quieta’. Sou paraense, minha família toda mora em Belém e sou apaixonada pela Floresta Amazônica. Na minha infância, passei por uma grande perda e brincar incansavelmente era a forma que eu tinha de superar aquele momento difícil. Estudei contabilidade, mas nunca exerci a profissão. Assim que me formei, entrei na área ambiental e pude experimentar a floresta para além da vivência que tive em casa (minha avó só me tratava com ervas). Percebi a riqueza dos povos que estavam ali dentro da floresta, seus meios de sobrevivência, e como as minhas escolhas impactavam a vida dessas pessoas, em qualquer lugar que eu estivesse. Tenho uma forte conexão com a forma simples com que os indígenas vivem. Ao longo da minha carreira, percebi minha paixão pelo desenvolvimento humano, especialmente das mulheres, e comecei a redirecionar a minha carreira para cuidar das pessoas. Apesar de ter a vida teoricamente equilibrada no Imaflora, eu não estava vivendo meu propósito, estava infeliz. Foi quando decidi empreender.

E como foi esse processo?

Me encantava ouvir histórias de superação de mulheres que se tornaram protagonistas e começaram a viver o seu propósito. Assim, surgiu o ‘Oi Amiga!’, um programa (podcast) dedicado para mulheres compartilharem partes importantes de suas vidas. Fui convidada, na época, pra ser sócia de uma empresa de desenvolvimento humano, que atende pessoas físicas e jurídicas, e descobri que minha grande paixão são as pessoas que eu posso ajudar individualmente. É nesse universo que eu uso a minha melhor versão. No meu caminhar como coach, fiz formações nacionais e internacionais, e desenvolvi uma metodologia que leva a ter consciência, equilíbrio e aumento dos níveis de bem-estar. Minha grande base é a Psicologia Positiva. Esse caminho de estudos que eu construí é a base de quem eu sou hoje, e da minha abordagem de atendimento. Acredito que pessoas conscientes têm mais equilíbrio, maior bem-estar e fazem escolhas mais responsáveis, impactando menos o meio em que vivemos. Pessoas que vivem assim têm uma conexão maior com o Eu Superior e mais chances de viver em harmonia consigo mesmas.

Tem muito da sua experiência pessoal neste seu trabalho, né?

Quando eu fiz 32 anos, eu entrei num círculo vicioso de questionamento interno. Me questionava por que era infeliz, se eu tinha tudo o que tinha planejado para minha vida. Levei uns cinco anos para encontrar a resposta. Nessa minha jornada, descobri que grande parte das mulheres, dos 35 aos 42 anos, entra na chamada ‘crise de propósito’, que é quando ela olha para trás, diante de tudo o que construiu e se pergunta: “O que eu fiz da minha vida mesmo?” Este fato foi um grande impulsionador para minha carreira atual.

Como uma mulher sabe que está vivendo essa crise?

Sabe aquelas vozes que atormentam a sua cabeça e não te deixam pensar em mais nada, não permitem que você volte a ser feliz como você era, não te deixam tomar decisões que antes eram simples, e você só tem vontade de chorar e não entende por que está tão mal, se tem uma vida perfeita (aos olhos dos outros)? Esses são alguns dos sintomas. Meus atendimentos solucionam essas dores a partir de sessões individualizadas e on-line. A metodologia que eu desenhei, com base em tudo que eu estudei e vivi, leva a mulher a se reconectar com ela mesma, a se redescobrir e a se olhar com mais carinho, autocompaixão e vulnerabilidade. As minhas sessões têm como base três etapas: Sobre Você, Sobre o Que Você Faz, Equilíbrio e Bem-Estar. Uso ferramentas de autoconhecimento, de equilíbrio energético e para desenvolver a intuição. O processo é otimizado para ocorrer em 12 sessões, mas, em quatro, a grande maioria já sente os resultados.

Quais são os diferenciais que você oferece?

Meu diferencial está em fazer a mulher se olhar com carinho e compaixão, encorajando-a a tomar a rédeas da sua própria vida a partir da sua percepção intuitiva, ou seja, ouvindo a voz que a leva a tomar boas decisões. Não utilizo apenas ferramentas conhecidas dentro de processos de coach, trabalho também com fluxo energético para alinhar a sincronicidade da vida e intuição. Ensino e faço práticas de respiração e foco no momento presente nos encontros, além do uso de óleos essenciais.

Por que o processo de tomada de consciência é importante?

Quando tomamos consciência, ativamos no nosso cérebro o real motivador de qualquer mudança que queremos nos proporcionar, ou seja, é como se nós déssemos um nome para uma questão ou problema e, assim, começamos a tratá-la com as ferramentas que ela precisa. Fazer a pergunta certa para você mesma é um excelente começo para ativá-la. Três perguntas básicas para ativar a sua consciência: 1- Qual o meu principal incômodo? 2- O que eu posso fazer hoje para melhorar esse incômodo? 3- Hoje, com o que eu tenho, como eu faço para curar esse incômodo? Depois de responder a essas perguntas, é partir para a ação. A cada nova descoberta você vai se conectando ainda mais com a sua consciência e entendendo melhor seus questionamentos.


Lorena Mangabeira

Coach de tomada de consciência, bem-estar e equilíbrio energético 

Whatsapp: (19) 98139-9213
Instagram: @lomangabeira
E-mail: l_mangabeira@yahoo.com

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