Electrolux divulga a maior pesquisa sobre uso de aspirador de pó já realizada no mundo

A “Pesquisa Global de Aspiradores de Pó Electrolux 2013” mapeou os hábitos de uso em 23 países: brasileiros são os que mais capricham na limpeza semanal privilegiando o uso do aparelho Electrolux divulga a maior pesquisa já realizada no mundo sobre os hábitos de uso de um eletrodoméstico, a “Pesquisa Global de Aspiradores de Pó … Continue lendo Electrolux divulga a maior pesquisa sobre uso de aspirador de pó já realizada no mundo

Dormir seis minutos após o almoço faz bem para a saúde, afirma pesquisador

  Especialista da Universidade Federal do Paraná diz que a sesta depois da refeição restabelece a concentração e melhora as habilidades motoras Somente em São Paulo, a privação do sono é um problema que atinge aproximadamente 4 milhões de pessoas. Especialistas são unânimes em afirmar que o avanço da tecnologia, principalmente pelo uso excessivo da … Continue lendo Dormir seis minutos após o almoço faz bem para a saúde, afirma pesquisador

Café melhora a satisfação, o humor e o aprendizado

Pesquisas comprovam que o cérebro reage positivamente aos aromas do café O café é um alimento funcional e nutracêutico. Essa máxima já é aceita pela comunidade médico-científica por estar relacionado à prevenção de doenças físicas, mentais e degenerativas e à manutenção da saúde. Pesquisas comprovam que o café vai muito além da cafeína, contendo também … Continue lendo Café melhora a satisfação, o humor e o aprendizado

Mulheres sofrem mais de doenças psicossomáticas, revela pesquisa do IPOM

Mulheres sofrem mais de doenças psicossomáticas,  revela pesquisa do IPOM

Foto: Glenda Otero/stock.xchng

As mulheres entre 30 e 50 anos são as principais vítimas de doenças psicossomáticas, aponta estudo realizado pelo IPOM – Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente. O relatório, baseado em pesquisas realizadas entre 2012 e 2013, com cerca de 2.000 brasileiros, revela que, em média, 83% das mulheres já desenvolveram ou possuem algum tipo de doença ligada a problemas emocionais e mentais. No universo masculino o percentual é bem menor: apenas 17% dos homens apresentam o mesmo comportamento.

Segundo a psicoterapeuta Myriam Durante, presidente do IPOM, essa diferença entre os sexos é reflexo de como homens e mulheres lidam com suas emoções. “Os homens são mais racionais e, de modo geral, lidam melhor com as frustrações e angústias. Já as mulheres são muito mais emotivas e transferem para o organismo a carga emocional decorrente de algum problema que estão vivendo, desenvolvendo o que chamamos de “doenças da alma”. A consequência, muitas vezes, é o surgimento de uma doença ou o agravamento de uma já existente”, explica a especialista.

Entre os distúrbios que mais atingem os somatizadores estão as alergias (63%), gastrite (39%), úlcera (30%), herpes (29%), asma (15%) e fibromialgia (12%). Entre os sintomas, os mais comuns são dor no peito, fadiga, tontura, dor de cabeça, dor nas costas, falta de ar, insônia, dor abdominal, inchaço e torpor.

Além de todos esses distúrbios, os somatizadores acabam sofrendo de outros dois graves problemas: 40% deles têm depressão e 20% apresentam transtorno do pânico ou ansiedade. “Uma coisa leva à outra. Quando a pessoa está em desequilíbrio emocional, o corpo reage e acaba se manifestando por meio de algum sintoma. Quando há o acúmulo muito grande de sentimentos negativos o indivíduo acaba desenvolvendo ansiedade, depressão e pânico”, afirma Myriam Durante.

Com mais de 30 anos de experiência na área, a psicoterapeuta holística Myriam Durante desenvolveu uma nova abordagem terapêutica, a Busque Autoconhecimento, que associa diferentes técnicas, como hipnose, radiestesia, programação neurolinguística, regressão de memórias, entre outras. Esta abordagem é o que há de mais eficiente no tratamento das doenças psicossomáticas. Veja o comparativo entre as técnicas tradicionais (dados apresentados durante o III HIPNOSUR – Congresso Sul Americano de Hipnose):

– Psicanálise: 38% de recuperação após 600 sessões – (Aproximadamente 12 anos)

– Terapia Comportamental: 72 % de recuperação após 22 sessões – (Cinco meses e meio)

– Busque autoconhecimento: 93% de recuperação após 6 sessões – (Um mês e meio)

Para não desenvolver doenças psicossomáticas, a psicoterapeuta Myriam Durante dá a dica: “O segredo é não acumular sentimentos negativos. É preciso limpar o organismo todos os dias fazendo um bom relaxamento antes de dormir. A técnica é eficaz para reduzir a tensão, aumentar a criatividade e provoca sensação de paz. Praticando quinze minutos antes de dormir já dá para observar os resultados. Acesse o link e aprenda a fazer o relaxamento:

http://www.myriamdurante.com.br/aprendaarelaxar.php?id=1

Havaianas é a marca mais amada pelo brasileiro

Havaianas é a marca mais amada pelo brasileiro

Pesquisa que revela as nuances do ‘amor’ nas relações de consumo foi realizada em março pela Officina Sophia

O conjunto de experiências que o consumidor tem com uma marca – desde ligar para o call center e ser bem atendido até se encantar com a vitrine da loja -, é determinante para que uma marca vire objeto de amor. A constatação fica evidente no estudo inédito Marcas mais Amadas do Brasil, realizado em março pela agência de conhecimento aplicado Officina Sophia, a pedido da revista Consumidor Moderno.

A pesquisa, com base em 1.475 entrevistas distribuídas entre as principais regiões do Brasil, com homens e mulheres entre 18 a 59 anos das classes ABC, desvenda os segredos do bom relacionamento com o consumidor e ainda aponta o ranking das TOP 20. Nos cinco primeiros lugares das marcas mais amadas se destacam Havaianas, MAC, O Boticário, Nestlé e Rolex.

“Uma das conclusões do estudo é que o consumidor valoriza atualmente o potencial de experiência cultural que uma marca pode proporcionar. Isso quer dizer que ele pode amar uma marca mesmo sem consumir seus produtos. É o caso da Rolex: o consumidor vivencia sonhos e fantasias com a marca, ele aspira o significado que usar um relógio desses pode ter na sociedade. São essas fantasias e aspirações que justificam o fato de muitas marcas bastante consumidas não figurarem entre as mais amadas”, comenta Roberto Meir, especialista internacional em relações de consumo e varejo.

De acordo com Paulo Secches, presidente da Officina Sophia e responsável pelo estudo, diferentemente do que ocorre com humanos, na relação com as marcas há pouco romance. “É uma lógica diferente, estamos falando de um amor utilitário, por interesse. Se a marca não oferecer produto ou serviço de qualidade, o amor deixa de existir”, afirma.

Qualidade é uma das “18 dimensões do amor” identificadas pela pesquisa. Entre os outros fatores que contribuem para fazer surgir o sentimento de amor pela marca estão “identidade projetada” (para o consumidor, carregar o emblema das empresas demonstra personalidade e gera sensação de pertencimento a um grupo) e “Identidade aspiracional” (utilizar um produto ou serviço carimbado pela companhia ajuda o cliente a sentir que é a pessoa que ele gostaria de ser).

A fórmula do amor

Mais do que criar um Ranking das Marcas mais Amadas pelos consumidores, a Officina Sophia focou em desenvolver uma Metodologia para Diagnóstico do Amor pelas Marcas, para subsidiar a Gestão da Marca. A estratégia é diferente da usada em 2012.

Uma das preocupações foi neutralizar o nível de conhecimento das marcas, para que o ranking das Mais Amadas não refletisse a visibilidade das marcas, caso contrário haveria um ranking de Top of Mind. Paralelamente, era preciso garantir que marcas com baixo número de avaliadores e, portanto, com alta variabilidade amostral, não compusessem o ranking.

Foram selecionadas 27 categorias de produtos e serviços para avaliação em uma escala de 0 a 10, de acordo com o amor de quem as conhecia. Quanto mais próximo de 10, maior seria o sentimento, considerando as nota de 0 a 7 como “não amada”; 8 a 9, “amada”; e 10, “muito amada”. À nota 10 foi dado peso 2. Somando-se à incidência de 10 (multiplicados por 2) e 9, depois subtraindo o número de pontuação de 0 a 6, todos com peso 1, o resultado foi um ranking que classifica as marcas com até 200 pontos, admitindo números negativos – que representariam as “não amadas”. Marcas com menos de 25 avaliações foram eliminadas previamente do ranking, por terem pouca visibilidade.

Ao todo, foram 48 atributos analisados, entre eles: qualidade das marcas, lançamento frequente de novidades no mercado, capacidade de expressar, dizer algo sobre quem é o consumidor (da marca), capacidade de expressar quem é o consumidor (da marca) para o grupo de convivência e para outras pessoas, capacidade de fazer o consumidor sentir-se bem, capacidade de superar expectativas e presença ativa nas redes sociais.

“Está mais uma vez comprovado que o consumidor olha para uma marca e identifica algo que vai além do produto. Ele pode imediatamente pensar ou sentir que aquilo é bom ou ruim para ele. Entender os motivos que levam uma marca a virar objeto de amor é a lição de casa que poucas empresas estão fazendo”, conclui Meir.

Os detalhes sobre o estudo Marcas mais Amadas do Brasil, inclusive com rankings divididos por setores, serão divulgados na edição de abril da revista Consumidor Moderno.

As quatro melhores qualidades dos executivos brasileiros (e também os quatro maiores defeitos)

605365_49626857Pesquisa realizada pela DA Consulting foi apresentada em congresso de psicologia organizacional nos Estados Unidos

Para apontar os maiores desafios e os principais pontos favoráveis para o estabelecimento de empresas internacionais no Brasil, a DA Consulting realizou um estudo com seus clientes que revela algumas características do perfil de executivos e gestores brasileiros.

A pesquisa contou com a participação de 30 empresas de grande porte e foi feita entre fevereiro e março deste ano. As informações foram compiladas e comparadas com um banco de dados preexistente, alimentado desde 2005 com a participação de mais de 2.500 executivos. A apresentação do estudo aconteceu nos dias 11, 12 e 13 de abril na maior conferência de psicologia organizacional do mundo, promovida pela Society for Industrial and Organizational Psycology (SIOP), durante o encontro anual da entidade realizado em Houston, nos Estados Unidos.

As quatro melhores qualidades

1- Criatividade

Diante de um problema, pessoas de diversas culturas têm dificuldade em criar soluções inovadoras e simplesmente emperram. O brasileiro, em geral, é criativo e sempre encontra uma forma diferente para enfrentar as adversidades. Uma empresa com funcionários criativos aumenta a lucratividade, reduz custos, desenvolve novos serviços e produtos.

2- Sociabilidade

Os brasileiros são acessíveis e, em geral, demonstram gentileza que não se encontra em grande parte dos países estrangeiros. Nós gostamos de ajudar os outros, de conhecer novas pessoas e culturas, condutas estas que tornam o ambiente corporativo bem mais agradável. Em uma frase: é fácil de trabalhar com brasileiros.

3- Flexibilidade

Estruturas rígidas de negócio ou de gerenciamento de pessoas estão, cada vez mais, fadadas ao insucesso devido à velocidade das mudanças e do alto grau de competitividade da concorrência. Os gestores no Brasil são flexíveis e estão sempre dispostos a se adaptarem às mudanças.

4- Otimismo

Esta é uma virtude tupiniquim com maior reconhecimento internacional. O líder brasileiro normalmente não tem medo de tentar algo novo e, na maior parte de tempo, adota uma visão positiva sobre os resultados esperados. Essa energia é extremamente bem-vinda quando a equipe atravessa momentos difíceis. O bom humor é contagioso.

Os quatro maiores defeitos

1- Dificuldade em dizer não ou dar feedback negativo

Verdade nua e crua: não sabemos dizer não. O brasileiro se abre, inicialmente, de forma fácil e cordial, sendo avaliado positivamente por aceitar desafios e solucionar problemas. No entanto, embaixo desta superfície e após este contato inicial se constata que existe respeito exagerado à hierarquia e problemas na gestão do tempo. O medo do conflito é uma das maiores causas da ineficácia dos gestores no Brasil. 70% dos executivos apresentam dificuldade em dar feedback negativo.

2- Inglês

Este tópico não se restringe a questão da proficiência na língua, que ainda é um obstáculo, mas também abrange a falta de profissionais de nível global, como se observa na China e na Índia. Os executivos do nosso país precisam ultrapassar as barreiras territoriais para entrarem em contato e se envolverem com ferramentas, fóruns, tendências e filosofias internacionais de gestão e gerenciamento. Grande parte dos executivos não participa de programas globais por causa dessa deficiência.

3- Volatilidade

Profissionais de alto potencial e rendimento ainda são escassos. Para manter estes talentos, as empresas inflam artificialmente os salários e apressam planos de carreira. A consequência é um índice extremamente alto de rotatividade, gerando um custo muito elevado para companhias, governo e para os próprios executivos. Cerca de 30% dos profissionais com cargo de gerência mudaram de emprego nos últimos três anos.

4- Indisciplina e subjetividade

O brasileiro tem dificuldade em aceitar modelos estáticos e tende a desrespeitar processos básicos para formatação de diagnóstico para o gerenciamento do negócio e de pessoas. As análises acabam distorcidas e, portanto, as decisões e medidas práticas se tornam ineficientes e subjetivas. É comum o gestor confundir o relacionamento pessoal, e até a simpatia, com avaliação de competências e desempenho profissional.

A diretora da DA Consulting, Barbara Toth, explica que a intenção do estudo é identificar os principais desafios para a gestão de talentos nos mercado emergentes, especificamente no Brasil. “Formatamos perguntas estratégicas para as equipes de RH dos nossos maiores clientes, a maior parte multinacionais, e com estes dados traçamos nossa intervenção no congresso em Houston. Consultorias da China, Índia e Chile também participaram”, relata.

De acordo com pesquisa global da IBM, a Qualificação de Pessoas e o Capital Humano aparecem, respectivamente com 87% e 81%, como as principais fontes de valor econômico para CEOs. Ainda assim, as empresas situadas no Brasil não têm políticas definidas para utilizar a área de Recursos Humanos como instrumento estratégico para o sucesso do negócio. “Os gestores precisam alinhar o RH com as metas da empresa, relacionando o sucesso com aprimoramento de processos e retenção de talentos. Líderes preparados e equipes comprometidas são fundamentais para obtenção de bons resultados”, avalia Barbara.

Fundada em 2005, a DA Consulting é uma empresa líder em avaliação comportamental no ambiente corporativo e em desenvolvimento de pessoas. Dirigida pela psicóloga organizacional Barbara Toth, a companhia é representante oficial de cinco consultorias internacionais de ferramentas de avaliação epossui mais de 100 clientes de grande porte. Os programas utilizados aferem aptidão e perfil, auxiliam os processos de identificação de potencial, plano de sucessão, mapa de capital humano e todas as questões relacionadas ao desenvolvimento corporativo. A DA Consulting é referência em gerenciamento de talentos, coaching executivo, workshop de liderança e team building. A empresa é a única consultoria no Brasil que capacita para metodologia de assessment e development centre internacionalmente, possui filial na Argentina e atende toda a América Latina.