http://www.youtube.com/watch?v=q1AekFVMjgA
Veja essa entrevista que eu fiz para a TV MBM (www.mbmideias.com.br) com a nutricionista Marcela Mello.
http://www.youtube.com/watch?v=q1AekFVMjgA
Veja essa entrevista que eu fiz para a TV MBM (www.mbmideias.com.br) com a nutricionista Marcela Mello.
Nutricionista do Dietas Delivery indica cardápio a base de frutas, verduras e legumes para mandar embora aquele peso em excesso e se preparar para o verão Faltam poucos dias para a Primavera. Fim dos dias de baixa temperatura, chuva e comidas calóricas para suprir o frio. Para Brunna Reis, nutricionista do Dietas Delivery, “este é o momento … Continue lendo Primavera: Aproveite a estação para emagrecer
Escolher adequadamente o que será consumido garante energia e disposição para manter o corpo em forma e de maneira saudável, afirma especialista do programa Meu Prato Saudável O programa Meu Prato Saudável, parceria do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da FMUSP com a LatinMed Editora em Saúde, orienta as pessoas que praticam exercícios … Continue lendo Comer antes e depois de fazer exercício melhora desempenho e auxilia na perda de gordura
O organismo exige mais energia quando o termômetro registra baixas temperaturas. Mas isso não é desculpa para abusar de chocolates e outros itens hipercalóricos. Saiba como ir devagar com a comida e preservar a saúde. De acordo com a médica Liliane Oppermann, o corpo humano é homeotérmico, ou seja, possui temperatura interna estável. Por meio do … Continue lendo POR QUE TEMOS MAIS FOME NO FRIO?
Tereza Cibella, nutricionista
Em um dia-a-dia cada vez mais atribulado e ocupado, uma das perguntas que mais aparecem no consultório é como se alimentar de forma prática e saudável à noite. Afinal, são muitos mitos sobre jantar e emagrecimento, o consumo de carboidratos e de proteínas neste período do dia. Neste contexto, o mais importante é escolher bem os alimentos que serão consumidos e as combinações que podemos criar com eles.
Ao contrário do que muitos pensam, massas e pães podem fazer parte da refeição noturna, desde que sua quantidade e qualidade sejam levadas em conta. Os carboidratos presentes neste tipo de alimento são responsáveis por fornecer energia para o cérebro e contribuem para a produção de serotonina, hormônio relacionado ao prazer e bem-estar que combate a ansiedade e a insônia. Além disso, tais nutrientes favorecem também a produção da melatonina, hormônio responsável por um sono tranquilo. Continuar lendo
Principal recomendação é substituir as placas de madeira por de vidro ou plástico. E nunca colocar alimentos cozidos em placas que tiveram contato com carnes ou vegetais crus sem uma higienização adequada. O ideal seria uma placa para cada produto.
Preferidas das donas de casa, de quem aprecia um bom churrasco e até de muitos chefs de cozinha renomados, as tábuas de madeira usadas para cortar, preparar e às vezes servir alimentos são perigosas para a saúde. A madeira, explica o biomédio Roberto Martins Figueiredo, o Dr. Bactéria, é obtida a partir de um ser vivo, mais especificamente uma árvore. Justamente por isso, é formada por células e apresenta na superfície microcavidades. Quando os alimentos são colocados na tábua de madeira, diferentes resíduos são depositados nesses “buraquinhos”.
“Durante esse processo, conhecido como capilarização, muitos microrganismos entram nessas pequenas cavidades, de onde é impossível retirá-los, pois eles se alojam na madeira como se fossem verdadeiros moradores”, descreve Dr. Bactéria. Ou seja, os processos convencionais de desinfecção (água sanitária ou água fervente) não têm efeito adequado para a higienização das tábuas de madeira.
O problema não para por aí. Dentro da madeira, os microorganismos encontram temperatura e umidade ideais para crescer e se reproduzir, dando início à formação de colônias. Uma vez instalados na madeira, os microorganismos e bactérias, dentre elas a Salmonella (grupo bacteriano encontrado geralmente em alimentos de origem animal, como carnes, ovos e leite), podem contaminar os alimentos que passam pela tábua.
Para evitar riscos, as tábuas de madeiras devem ser substituídas por placas de corte de vidro ou plástico. Recomenda-se ainda ter placas plásticas de diferentes cores, restringindo o uso de cada cor a um único tipo de alimento. Exemplos: verde para hortaliças, vermelha para carne crua, amarela para alimentos cozidos etc. “Não se deve colocar alimentos cozidos em uma placa que teve contato com carnes ou vegetais crus. Isso pode ocasionar o que chamamos de contaminação cruzada”, frisa Dr. Bactéria.
Lavagem e desinfecção
A higienização das placas de corte deve ser feita em duas etapas: lavagem com detergente e desinfecção com água sanitária. A lavagem das placas de plástico e de vidro deve ser feita com água, pouco detergente e esponja, de preferência usando o lado macio da esponja, e não o verde escuro. Após o enxágue, basta diluir 2 colheres de sopa de água sanitária de boa procedência e não odorizada em um litro de água, despejando essa solução sobre as placas. O passo seguinte é deixar escorrer, mas sem enxaguar, até que a placa fique seca, pronta para ser guardada em local protegido.
As placas devem ser higienizadas imediatamente após o uso. “Com o tempo, sempre existe a formação do chamado “BIOFILME”, quando bactérias vivas se juntam a bactérias mortas e seus subprodutos, dificultando futuras limpezas e desinfecções”, conta o biomédico.
De modo geral, as placas de corte não têm prazo de validade determinado, tudo depende de como são usadas. As placas de plástico devem ser trocadas ao apresentar muitos riscos e mudanças de cores. As de vidro, quando quebradas ou lascadas.
Se você tiver interesse em fazer uma pauta sobre esse tema, entre em contato com a assessoria de imprensa do Dr. Bactéria
Texto Sênior Comunicação
Com a aproximação da Semana Santa e da Páscoa, que neste ano é comemorada no dia 31 de março, a presença de peixes e chocolates aumenta na dieta dos brasileiros. Estima-se que mais de 80 milhões de ovos de chocolates serão consumidos na Páscoa 2013. Por sua vez, a indústria da pesca prevê comercializar três vezes mais peixes do que em outras épocas.
Para evitar complicações de saúde, o consumidor deve tomar cuidados desde o momento da compra até o preparo dos alimentos. Ações simples, como observar se os ovos de Páscoa estão armazenados em locais frescos e arejados e se as embalagens não têm furos ou amassados, podem evitar contaminações e infecções alimentares indesejadas. “É a embalagem que protege os ovos de chocolate de insetos e de contaminação”, reforça o biomédico Roberto Martins Figueiredo, mais conhecido como Dr. Bactéria.
Ao optar por ovos, bombons ou colombas de fabricação caseira, o consumidor deve solicitar degustação do produto antes da compra. Os fornecedores de produtos artesanais devem seguir as mesmas regras de comercialização dos industrializados. Para evitar surpresas desagradáveis, outro ponto que deve ser conferido é a consistência do ovo de Páscoa. “Se o chocolate amolece, ocorre a separação da gordura e ele acaba adquirindo coloração esbranquiçada e odor desagradável”, alerta o especialista.
Cuidados ao comprar peixes
Com relação aos peixes congelados, a dica é verificar se estão firmes e sem sinal de descongelamento, como o acúmulo de líquidos. “Gelo ou muita água indicam que o balcão foi desligado ou teve sua temperatura diminuída temporariamente”, ensina Dr. Bactéria. O produto congelado deve ser conservado sempre a temperaturas inferiores a MENOS18 graus. O resfriado, abaixo de zero grau.
É necessário verificar a indicação de temperatura para conservação, data de acondicionamento e prazo de validade no rótulo, além do registro no órgão de fiscalização competente, que podem ser os carimbos do S.F.I. (Serviço de Inspeção Federal), S.I.S.P. (Serviço de Inspeção de São Paulo) ou S.I.M. (Serviço de Inspeção Municipal).
No caso de peixes frescos, o consumidor deve checar se eles estão úmidos, firmes e sem manchas. “Peixes deterioram-se mais rapidamente do que outros tipos de carne”, lembra Dr. Bactéria. Verifique se a barriga está firme a pressão dos dedos, os olhos brilhantes e salientes e as escamas bem presas ao corpo. Evite comprar peixes em postas ou filés, pois nessas condições não é possível avaliar as caraterísticas necessárias para a boa qualidade do produto.
Bacalhau sem riscos
Para quem não abre mão do bacalhau, existem orientações específicas na hora da compra e do dessalgamento. O processo de retirada do sal deve ser feito sempre dentro da geladeira. A quantidade de água deverá ser sempre na proporção de 3 litros de água para cada 1 kg de bacalhau. Para postas pequenas, a troca de água deve ser feita de 6h em 6h, durante 24-30h. Postas médias devem ficar de molho de 30 a 36 horas, com trocas de 6h em 6h. As largas precisam ficar imersas de 36 a 42 horas antes do preparo.
Se dessalgado fora da geladeira, em temperatura ambiente, o bacalhau vai exalar forte cheiro, podendo pré-cozinhar e até estragar, principalmente nos dias mais quentes. “Em temperatura ambiente, o Stapylococcus aureus (bactéria que cresce em altas concentrações de sal) pode aproveitar a água parada para crescer e produzir uma toxina que pode causar diarreia, vômitos e fraqueza”, alerta Dr. Bactéria.
Se você tiver interesse em fazer uma pauta sobre esse tema, entre em contato com a assessoria de imprensa do Dr. Bactéria
Sobre o Dr. Bactéria
Pseudônimo do biomédico Roberto Martins Figueiredo, Dr. Bactéria é um personagem midiático ímpar no Brasil – e talvez até no mundo. Apropriando-se do que ele mesmo define como “dona de casês”, isto é, uma linguagem simples, clara e objetiva, que pode ser facilmente entendida por leigos e também por profissionais e estudantes da área, Dr Bactéria difunde informações técnicas e de interesse público na mídia de todo o país, prestando um serviço importante para a promoção da saúde e do bem-estar de muitos brasileiros. Além de assinar diversos artigos em veículos de comunicação impressos e digitais, o biomédico já escreveu cinco livros e colabora regularmente com reportagens de jornais, revistas, sites, rádios e TVs de todo o Brasil. Formado em biomedicina, com especialização em saúde pública e marketing, pela FGV; e em engenharia da qualidade, controle de processos e auditorias da qualidade, pela POLI-USP, Roberto Figueiredo protagonizou a campanha do Ministério da Saúde de prevenção da gripe suína. Seus livros são: “Xô, Bactéria! – Tire suas Dúvidas com Dr. Bactéria”, “Programa de redução de patógenos”, “Como não comer fungos, bactérias e outros bichos que fazem mal”, “Armadilhas de uma cozinha” e “Dr Bactéria – Um guia para passar a vida a limpo”.
Segundo o IBGE uma em cada três crianças está acima do peso no Brasil
O cotidiano da família moderna está cada vez mais corrido, os pais trabalham fora e são tantas coisas para fazer durante o dia que a alimentação fica em segundo plano, facilitando a escolha por alimentos de preparo rápido desde o café da manhã, lanche escolar e jantar.
Para orientar os pais na tarefa de ensinar os pequenos a se alimentarem corretamente, o pediatra Vanderlei Szauter, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, explica a importância dos pais criarem uma rotina alimentar. “A alimentação em horários não programados induz a um consumo maior de alimentos. Sem a rotina organizada, a criança pode passar muitas horas sem se alimentar, o que não é desejável, pois quando ela vai comer, tende a mastigar muito depressa e em grande quantidade, não atentando com a qualidade”. Ter uma rotina alimentar ajuda a alcançar a boa nutrição quando alimentos saudáveis são escolhidos, prevenindo a obesidade já que a alimentação em horários não programados induz a um consumo maior de alimentos.
Muitos pais se questionam, “como ensinar às crianças a importância de consumir alimentos, que nem sempre tem o sabor semelhante a alimentos mais “gostosos”, porém fazem bem a saúde?”. O pediatra explica, “Quando a criança não quer comer alimentos saudáveis alegando que o sabor não é tão agradável, é importante que seja explicado a ela a importância nutricional daquele alimento, de acordo com a faixa etária. Por exemplo, para crianças menores os pais podem relacionar determinados alimentos a algum personagem de desenho animado que aprecie um alimento específico saudável, como um ratinho que aprecie queijo. Já para as crianças maiores, pode-se explicar como um todo, lembrando que o melhor aprendizado é o exemplo dado pelos pais”.
Outro fator que influencia as crianças a consumirem determinado alimento é o modo de preparo. “É importante alinhar os sabores e temperos e que a comida tenha uma boa apresentação. Não é recomendável esconder os alimentos no preparo. Eles devem ser aprontados de forma a não serem camuflados, pois o processo de aprendizagem também passa pela coerência dos pais em não enganarem seus filhos. Explicações devem ser sempre dadas e o sabor e apresentação são muito importantes” explica o profissional.
Várias pessoas alimentando uma criança pode provocar uma desordem na nutrição. O pediatra do Hospital e Maternidade São Cristóvão esclarece “Quando muitas pessoas alimentam uma criança, pode acontecer que o consumo de alimentos aumente, e devido a isso a criança desenvolva uma predisposição à obesidade”. No caso da criança ter vários cuidadores, é preciso que haja uma comunicação entre eles, “Para evitar que a criança coma mais do que o necessário e haja um balanço nutricional na alimentação diária dela, é importante que haja uma conversa entre os cuidadores para que todos alinhem entre si como será sua rotina alimentar, mantendo-a por meio de um controle diário simples, possibilitando que todos os envolvidos saibam o que já foi administrado no dia”. Estas medidas são necessárias já que cada pessoa tem uma forma de enxergar o processo de alimentação de uma criança, finaliza o pediatra.
Utilizando nomes de importantes instituições, dietas milagrosas se espalham pela internet e, ao invés de auxiliar no controle do peso, podem causar sérios risco à saúde
A insatisfação com o corpo atinge quase metade dos brasileiros, de acordo com estudo realizado pela Nielsen Holding, e muitos buscam a solução para o problema na internet.
Todos os dias novas dietas surgem como milagrosas, prometendo uma grande perda de peso em pouco tempo e sem a prática regular de exercícios físicos. Dieta restritiva, da USP, do óleo de coco, da proteína, das celebridades, é uma infinidade de possibilidades, mas qual a segurança para a saúde de quem adere uma dessas dietas?
Uma delas, citada como Dieta do Hospital do Coração – HCor, promete eliminar 7 Kg em apenas sete dias. Nos sites que disponibilizam a dieta, há informação que ela é utilizada para atender pacientes cardíacos, que necessitam realizar cirurgia de urgência, mas que estão acima do peso. “Essa dieta não foi desenvolvida e não é utilizada pelos profissionais do HCor. Cada paciente tem suas necessidades individuais e sua dieta é desenvolvida adequadamente pelo Setor de Nutrição “, informa a gerente de nutrição do HCor, Rosana Perim.
De acordo com a nutricionista, essas dietas podem ajudar a emagrecer, mas de uma forma não-saudável, que facilita o chamado efeito sanfona e agride o organismo, devido a baixa quantidade de calorias e também pela composição nutricional inadequada.
Outra dieta que recentemente caiu nas graças de quem busca perder peso rapidamente foi a do óleo de coco. A dieta, que sugere a ingestão de 4 colheres do produto por dia, promete, além de reduzir peso, diminuir o colesterol e auxiliar na alta queima de gordura abdominal. “Não existem estudos científicos que provem o benefício do óleo de coco e outros tipos de óleos, que são vendidos favorecendo o emagrecimento. É um tipo de gordura saturada e, usado inadequadamente, aumenta os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue, provocando também o aumento do nível de triglicerídeos e podendo causar problemas cardiovasculares”, ressalta a nutricionista.
A profissional destaca que o metabolismo de cada pessoa funciona de uma forma, e que as dietas disponíveis na internet, mesmo quando acompanhadas com o nome de alguma instituição, requerem avaliação de um profissional especializado, que poderá ajustar de forma individualizada às necessidades do paciente. “Emagrecer é um processo complexo, que envolve a quantidade de alimentos consumidos, a forma como nos alimentamos e também a qualidade dos alimentos”, explica Perim.
A manutenção de peso é tão importante quanto a redução. Desta forma, é necessário um programa de reeducação alimentar a médio e longo prazos que possibilite não só a perda de peso como também a manutenção de um peso saudável. “Sugerimos que os indivíduos que necessitem perder peso procurem um profissional da área de saúde capacitado, em consultório e/ou ambulatório para que sejam avaliados e orientados nutricionalmente de acordo com suas necessidades”, conclui Perim.