6 coisas que você faz no dia a dia e podem prejudicar os seus cabelos
Dermatologista especializada em tricologia, traz dicas para você melhorar os cuidados diários com os fios
Conhecido como ‘moldura do rosto’, o cabelo é um dos principais assuntos quando tratamos de autoestima. Mas o que poucas pessoas sabem é que, no dia a dia, costumamos a danificar os fios com atividades que nem imaginamos. Drª Gabriela Paes, dermatologista, especializada em Tricologia, listou alguns problemas que costumam a aparecer frequentemente no dia a dia e que podem ser facilmente corrigidos, com atitudes simples.
- Banho quente: Além de abrir demasiadamente a cutícula dos fios, a água quente aumenta a oleosidade do cabelo. Além disso, é uma das principais causas de irritação no couro cabeludo. O correto é lavar os fios com água morna para fria.
- Secar o cabelo esfregando a toalha: A toalha pode ser uma agressão para os fios, principalmente se eles já estiverem danificados. O ideal é apertar a toalha com cuidado, retirando a humidade, separando em mechas o cabelo.
- Dormir com os fios molhados: Dormir com o cabelo molhado pode criar o ambiente perfeito para o surgimento de fungos e dermatites, principalmente aliados a uma cama quentinha. O correto é usar o secador antes de deitar, pelo menos para tirar a humidade do couro cabeludo e evitar assim possíveis complicações.
- Passar a mão no cabelo frequentemente: Se você tem o costume de passar a mão nos fios durante todo o dia, lembre-se que várias impurezas presentes na mão vão ficar nos fios, aumentando a oleosidade.
- Rabo de cavalo: O uso continuo gera uma tração excessiva nos fios e é uma das causas principais da alopecia capilar. Além disso, opte sempre por elásticos de tecido, que evitam a quebra dos fios.
- Lavar o cabelo todos os dias: Muita gente pensa que quanto mais lavar os cabelos, mais saudáveis eles vão ficar! Pelo contrário, isso acaba retirando a oleosidade natural dos fios e agredindo desnecessariamente o couro cabeludo com produtos químicos. O ideal é lavar em dias alternados.
Drª Gabriela Paes
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