Como evitar a adultização das meninas

A infância é um estágio muito suscetível a intervenções ideológicas. Para os pequenos, os pais são a grande referência. Aqueles a quem se deve seguir os passos, o que faz engrandecer a responsabilidade de transmitir uma imagem adequada. Muitas são as dificuldades enfrentadas por eles para alcançar este objetivo – e a precoce adoção de … Continue lendo Como evitar a adultização das meninas

Mais tempo para o seu papel de mãe

  Christian Barbosa Você é, ou conhece, uma super-mulher? Bom, assim como toda boa heroína, ela tem inúmeras funções: cuida da casa, trabalha, estuda, sai com as amigas, vai à academia, viaja, lidera projetos, soluciona problemas, sabe cozinhar e, acima de tudo, cuidar de você! Essas são as características básicas requisitadas para exercer o papel … Continue lendo Mais tempo para o seu papel de mãe

Tarefas domésticas, responsabilidade de quem?

Tarefas domésticas, responsabilidade de quem?

Por Roselake Leiros

Sabemos que hoje toda a dinâmica social passa por mudanças constantes. Isso faz com que cada pessoa que quer ter um bom relacionamento assuma a responsabilidade de entender bem essas mudanças. Tanto em relacionamentos afetivos quanto na construção de uma família que impõe também a educação dos filhos, faz-se necessário aprender não só sobre a importância de cada papel na dinâmica familiar, mas principalmente como se comportar adequadamente para que essa nova ordem se estabeleça harmoniosamente para o bem de todos e de cada um de seus integrantes.

É evidente que ainda estamos mudando a questão das responsabilidades das tarefas domésticas. A cultura machista ainda resiste, mas com certeza está com seus “dias contados”, uma vez que a cada dia mais mulheres e homens se abrem à compreensão da nova realidade das famílias do século 21.

Hoje, assim como os homens, as mulheres atuam integralmente no mercado de trabalho. Portanto, os homens devem atuar integralmente nas questões familiares, nos afazeres gerais da casa e no cuidados com os filhos. Como nós mulheres entramos devagar no mercado de trabalho, o homem também deve ser introduzido aos poucos nos afazeres domésticos. A sua participação mais efetiva na família e na casa possibilita aprendizados que vão ajudá-lo a superar os preconceitos ainda existentes e a assumir direitos e deveres, tornando-se um membro importante no desenvolvimento da família como um todo.

Seguem dicas para você mulher contribuir neste processo:

1- Saia do papel de Dona de Casa, isso é do tempo em que a profissão da mulher era “do lar” ou “prendas domésticas”. Hoje temos a família, e a casa é responsabilidade de todos e de cada um. Ainda que se tenham empregados para executar determinadas tarefas, esse senso de responsabilidade e dever deve ser mantido.

2- Seja inteligente e primeiro perceba como foram as experiências “dele” em relação aos afazeres da casa/família. Existem aqueles que já aprenderam muito, mas fazem do jeito deles; os que não sabem nada e são desajeitados e os mais aptos e dispostos a aprender. Como também existem aqueles dispostos, que sabem fazer muitas coisas e melhor do que muita mulher.

3- Lembre-se, eles estão aprendendo, não tiveram a experiência e não sabem, ou nunca precisaram fazer, por isso, é importante uma boa dose de paciência e respeito. Será como ensinar a uma criança e, portanto, requer motivação, reforço positivo com elogios ao que ele faz e fica bom, mas evite as críticas excessivas e nunca refaça o que não ficou legal.

4- Utilize aquele jeitinho sutil que convence, que só a mulher tem. Utilize-o no lugar das reclamações e xingamentos que afastam o homem de casa, dos filhos e da mulher.

5- Traga-o para perto e cheio de disposição, descobrindo suas motivações: Ser uma referência para os filhos, para os amigos, ter a casa mais bonita, a família se divertindo junto, economizar, ter uma mulher mais disponível para ele, etc.

6- A divisão das tarefas deve ser de acordo com a disponibilidade de tempo e não só as habilidades de cada um. Muitas vezes temos que fazer aquelas coisas que não gostamos ou não sabemos muito. Incentive a superação dos limites, afinal a habilidade acontece com o treino.

7- Ensine seus filhos a serem independentes, responsáveis e participativos nas tarefas da casa, é isso que vai completar essa tão sonhada mudança cultural.

Sobre Roselake Leiros e CrerSerMais

Coach de vida e de carreira, com mais de 13 mil horas de atendimento. Consultora, palestrante, especializada em desenvolvimento humano. Programação Neurolinguística (Master/Trainer), certificada por Deborah Epelman, Robert Dilts e outros. Coaching Integrativo e Constelação Sistêmica Familiar e Organizacional certificada por Bern Iserd. Roselake Leiros é diretora da CrerSerMais – Desenvolvimento Humano. www.crersermais.com.br

Saiba como ensinar as crianças a terem hábitos alimentares saudáveis

Saiba como ensinar as crianças a terem hábitos alimentares saudáveis

Segundo o IBGE uma em cada três crianças está acima do peso no Brasil

O cotidiano da família moderna está cada vez mais corrido, os pais trabalham fora e são tantas coisas para fazer durante o dia que a alimentação fica em segundo plano, facilitando a escolha por alimentos de preparo rápido desde o café da manhã, lanche escolar e jantar.

Para orientar os pais na tarefa de ensinar os pequenos a se alimentarem corretamente, o pediatra Vanderlei Szauter, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, explica a importância dos pais criarem uma rotina alimentar. “A alimentação em horários não programados induz a um consumo maior de alimentos. Sem a rotina organizada, a criança pode passar muitas horas sem se alimentar, o que não é desejável, pois quando ela vai comer, tende a mastigar muito depressa e em grande quantidade, não atentando com a qualidade”. Ter uma rotina alimentar ajuda a alcançar a boa nutrição quando alimentos saudáveis são escolhidos, prevenindo a obesidade já que a alimentação em horários não programados induz a um consumo maior de alimentos.

Muitos pais se questionam, “como ensinar às crianças a importância de consumir alimentos, que nem sempre tem o sabor semelhante a alimentos mais “gostosos”, porém fazem bem a saúde?”. O pediatra explica, “Quando a criança não quer comer alimentos saudáveis alegando que o sabor não é tão agradável, é importante que seja explicado a ela a importância nutricional daquele alimento, de acordo com a faixa etária. Por exemplo, para crianças menores os pais podem relacionar determinados alimentos a algum personagem de desenho animado que aprecie um alimento específico saudável, como um ratinho que aprecie queijo. Já para as crianças maiores, pode-se explicar como um todo, lembrando que o melhor aprendizado é o exemplo dado pelos pais”.

Outro fator que influencia as crianças a consumirem determinado alimento é o modo de preparo. “É importante alinhar os sabores e temperos e que a comida tenha uma boa apresentação. Não é recomendável esconder os alimentos no preparo. Eles devem ser aprontados de forma a não serem camuflados, pois o processo de aprendizagem também passa pela coerência dos pais em não enganarem seus filhos. Explicações devem ser sempre dadas e o sabor e apresentação são muito importantes” explica o profissional.

Várias pessoas alimentando uma criança pode provocar uma desordem na nutrição. O pediatra do Hospital e Maternidade São Cristóvão esclarece “Quando muitas pessoas alimentam uma criança, pode acontecer que o consumo de alimentos aumente, e devido a isso a criança desenvolva uma predisposição à obesidade”. No caso da criança ter vários cuidadores, é preciso que haja uma comunicação entre eles, “Para evitar que a criança coma mais do que o necessário e haja um balanço nutricional na alimentação diária dela, é importante que haja uma conversa entre os cuidadores para que todos alinhem entre si como será sua rotina alimentar, mantendo-a por meio de um controle diário simples, possibilitando que todos os envolvidos saibam o que já foi administrado no dia”. Estas medidas são necessárias já que cada pessoa tem uma forma de enxergar o processo de alimentação de uma criança, finaliza o pediatra.

O que a realidade nos ensina sobre os ‘Quases” da vida

O QUE A REALIDADE NOS ENSINA SOBRE OS 'QUASES' DA VIDA

Por Eduardo Shinyashiki

Já ouviu falar sobre não deixar para amanhã o que podemos fazer hoje? Talvez sua resposta seja sim, mas também responda que nunca imaginou que certas coisas desagradáveis podem acontecer com você, com alguém de sua família ou círculo de amigos.

Esse é um pensamento universal que nos protege dos acontecimentos frágeis da vida. Certamente essa forma de pensar rodeou as mentes dos familiares que se despediram de seus filhos, maridos e esposas antes de eles saírem de casa e irem, simplesmente, por diversão ou profissão, a uma casa noturna, numa cidade nem muito perigosa, seguindo uma rotina simples e comum.

A tragédia que aconteceu em Santa Maria, que abalou o mundo, nos faz refletir a respeito da importância do agora e ter a consciência de que, de alguma maneira, o amanhã pode não existir ou não vir. Mais ainda: pensar sobre como a vida é frágil. Ficamos em choque pelo acontecimento em si, por comoção, empatia, tristeza, mas também porque refletimos sobre como devemos estar conectados ao presente e não deixar que a vida cotidiana, frenética e rumorosa, nos atropele, impedindo de fazer coisas para aqueles que amamos. Ficamos mexidos, inclusive, pelo medo de perder.

Aliás, quantas mães gostariam de poder ter falado um “eu te amo” mais olho no olho ou dado um abraço mais forte? Quantos amigos deixaram de perdoar alguém que sempre foi muito especial? Sempre existe alguma questão pendente, que vamos adiando, adiando, e esquecemos, ao mesmo tempo, que a vida é hoje. Ela está no presente, não no passado e muito menos no futuro. Assim, quando adiamos decisões importantes, quando deixamos para trás o que se deve fazer no momento, podemos perder a chance de nos mostrar humanos, de amadurecer, selar a paz e viver mais felizes. Afinal, não é isso que importa?

Sempre procuro a questão dos “quases” que atrapalham nosso dia a dia. O que significa isso? Que não devemos viver à beira das nossas realizações. Ser feliz, fazer hoje, não viver no piloto automático, são atitudes que nós podemos tomar, e mais ninguém, para colher frutos que nos deixam em paz e que trazem satisfação.

Portanto, pode parecer um discurso antigo, mas ame as pessoas ao seu redor que realmente são importantes para você e admire o sentido que ela causa na sua vida. Saia definitivamente da situação do “quase”. Vença essa etapa da vida e não deixe que mágoas o controlem, não permita que o orgulho vença. Abra-se para que 2013 ganhe um sentido ainda mais positivo, mesmo que a vida, de vez em quando, nos surpreenda com seus diferentes acontecimentos que não voltam atrás.

Eduardo Shinyashiki é palestrante, consultor organizacional, escritor e especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes. Presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos, colabora periodicamente com artigos para revistas e jornais. Autor dos livros: Viva como Você Quer Viver, A Vida é Um Milagre e Transforme seus Sonhos em Vida – Editora Gente. Para mais informações, acesse www.edushin.com.br.

Geração de filhos únicos

Geração de filhos únicos

Jessica A. Fogaça

            Os filhos únicos normalmente são crianças planejadas, pois os pais decidiram ter apenas um filho para poder dar tudo de forma integral, principalmente atenção exclusiva. Mas tudo que é demais pode gerar saciação ou despreparo para lidar com a falta e os pais precisam ficar atentos. Devem dar amor e atenção, mas também impor limites, assim, a criança crescerá sabendo o que é certo e errado e que o mundo não gira em torno dela.
Como os filhos únicos convivem com muitos adultos, são crianças com vocabulário avançado para a idade e são muito criativos, já que desenvolvem habilidades brincando sozinhos. Mas, por outro lado, faltam modelos variados de conduta e, muitas vezes, apresentam dificuldades de relacionamento principalmente com outras crianças. As outras crianças, que vivem em um padrão diferente, não o compreendem devido ao seu repertório diferenciado e por isso há desavenças.

Por estar acostumado a ser o centro das atenções e ter seus gostos realizados pelos adultos, o filho único tem dificuldade em dividir e ser frustrado. Isso implica em uma inabilidade para lidar com o próximo quando esse não faz aquilo que esperam.

Na relação com outras crianças isso tende a se agravar, pois o outro pode não querer ceder. Sem habilidade para lidar com isso, é comum que o filho único arrume confusões e até mesmo bata em um coleguinha ou seja vítima de uma criança maior. Mas isso acontece só até a sua adaptação para lidar com um semelhante e reconhecer as diferentes regras de um novo ambiente.

Assim, é importante que os pais de filhos únicos favoreçam o contato de seu filho com outras crianças, para que eles aprendam as regras de conduta dos pequenos, levando os filhos para passear em locais infantis, beneficiando o contato e o entrosamento com novas crianças.

Outro fator importante é dar os limites adequados, pois, muitas vezes os pais relevam atitudes inadequadas porque seu filho é “sozinho”. Isso não faz bem à criança, pois ela não aprende as conseqüências de seus atos e não sabe até onde pode ir. Assim como também não ajuda nada superproteger o filho, uma vez que ele não saberá se defender sozinho; o que é fundamental no convívio com outras crianças e no futuro para suas relações sociais em geral.

Outro fator a ser considerado é quando os pais esperam atitudes maduras de seus filhos. Lembre-se, ele pode mostrar algumas atitudes maduras porque convive com muitos adultos, mas ainda é uma criança. Os comportamentos acima da norma são uma exceção e não a regra.

Para auxiliar o desenvolvimento saudável do filho único, ensine-o a compartilhar. Aprendendo a dividir, ele terá um convívio mais fácil com os demais.

Jéssica A. Fogaça é psicóloga infantil, comportamental e arte educadora. CRP 6/95913 
Site www.estimuloconsultoria.com.br

O QUE DEIXAR PARA TRÁS EM 2013

O QUE DEIXAR PARA TRÁS EM 2013

Meiry Kamia

Especialista dá 4 dicas para começar 2013 com o pé direito 

O período que antecede o fim de ano é o momento em que as pessoas, de forma mais ou menos conscientes, fazem um balanço do ano que termina. Nesse balanço refletimos sobre os projetos lançados no ano anterior, o que conseguimos realizar e o que ficou faltando.

Também é comum as pessoas fazerem planos para o ano seguinte. Entretanto, tão importante quanto criar novas metas, é saber eliminar questões que não nos servem mais, pois isso também ajuda na caminhada rumo à felicidade.

Nossa vida é como uma estrada. Caminhamos por ela com uma pequena mochila onde guardamos algumas “ferramentas” importantes para nossa caminhada. Tais “ferramentas” são os aprendizados, valores, lembranças, experiências, hábitos e sentimentos.  De tempos em tempos é preciso fazer uma “limpeza” nessa mochila, de forma que ela não fique pesada demais para que possamos continuar com tranquilidade nessa travessia da vida.

A cada fim de ano é preciso olhar para dentro dessa “mochila” e separar o que permanece para o ano que vem e o que já não serve mais. Mochila pesada demais torna a travessia mais penosa, mais difícil e árdua. Saiba separar o que levar e o que não levar para 2013:

1. Objetos inúteis: faça uma faxina em sua mesa de trabalho e nos armários de sua casa. Jogue fora ou doe para quem precisar objetos que você não usou no período de um ano.

2. Hábitos indesejáveis: preguiça, mau-humor, procrastinação (eterno adiamento de execução de planos), fumar, beber demais e gastar dinheiro demais, são comportamentos que não ajudam no caminho rumo à qualidade de vida e felicidade. Se tais comportamentos não ajudam na concretização de seus planos para 2013, corte fora! Eleja uma atitude condizente com o que deseja da vida.

3. Relacionamentos infelizes: às vezes permanecemos em relações por pura comodidade. Isso serve não só para relacionamentos amorosos, mas também relações comerciais e de amizade. Algumas pessoas são extremamente negativas, nos colocam para baixo e roubam nosso tempo. Pare e pense, “o que essa pessoa traz de positivo para sua vida?”, “sua presença é positiva e combina com o seu objetivo de vida?”. Se essas relações te fazem mal, então, está na hora de cortar. Afaste-se de quem não te faz bem.

4. Lembranças indesejáveis: da mesma forma que se faz uma faxina no armário, é importante fazer uma faxina nas recordações que causam emoções desagradáveis. Rancores, mágoas angústias nos prendem ao passado. Para viver o futuro de forma leve e feliz, é preciso deixar para trás mágoas acumuladas. Elas pesam muito na mochila e tornam o caminhar mais amargo. Perdoe, deixe as pessoas que te causaram mal seguirem seu caminho. Perdoe a si mesmo, caso tenha feito mal a alguém, dê uma chance a si mesmo para retomar seu caminho de forma mais leve. Lembre-se, você também merece ser feliz!

Meiry Kamia é palestrante, psicóloga, mestre em Administração de Empresas, consultora organizacional. Diretora da Meiry Kamia – Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas (www.meirykamia.com).

7 DICAS PARA TER MAIS TEMPO PARA VOCÊ EM 2013

7 DICAS PARA TER MAIS TEMPO PARA VOCÊ EM 2013

Christian Barbosa

Estamos próximos da entrada de um novo ano e a sensação é de que o tempo voou até aqui. O mundo não acabou como previsto e temos sim é que tocar adiante. Neste momento, muitas pessoas se perguntam se 2012 valeu a pena ou se passou sem o rendimento e os resultados esperados. Muitos fatores podem determinar o sucesso ou não dos nossos objetivos, porém existem algumas atitudes que podem nos impedir de evoluir.

Tempo é uma ciência, aplicando uma metodologia você terá resultados mais cedo ou mais tarde. O problema é que muita gente desiste e não consegue ter os resultados! Não deixe a gestão do recurso humano da pessoa mais importante da sua vida ficar em segundo plano.

1ª) Coloque você na agenda. Crie compromissos e tarefas ligados a papeis e relacionamentos importantes da sua vida. Planeje ações que possam satisfazer o seu eu, coisas que você gosta, que vão fazer você se sentir bem e mais energizado. Bloqueie um horário na sua agenda e faça uma reunião com você. Leve esse Eu S.A. para passear, assistir aquele filme, ouvir aquela música ou apenas escutar o que ele quer dizer de importante.

2ª) Limite seu horário de trabalho. Assuma o compromisso de ser produtivo e eficaz nas horas de trabalho normais, para isso seja focado e organizado. Comece compreendendo que equilíbrio entre pessoal e profissional está relacionado a viver seu tempo com sabedoria. Se ficar tempo demais em uma determinada área da vida, outras áreas ficarão deficientes. Tenha autodisciplina e limite MSN, facebook, entre outros.

3ª) Escreva sua missão de vida. Quem tem um propósito na vida caminha com passos mais firmes, decididos e não perde tempo. A vida e o nosso tempo só começa a ter sentido quando temos uma direção a seguir. Quais são os seus sonhos? Sempre há tempo de começar, ou de recomeçar. Escrever dá forma aos nossos sonhos e permite que reflitamos sobre o que verdadeiramente é importante em nossa vida.

4ª) Escreva suas principais metas. Estabeleça metas claras tanto pessoais quanto profissionais, isso ajuda a ter atividades mais pertinentes e ações mais focadas nos resultados. Indivíduos que possuem metas são mais produtivos e diminuem as circunstancias indesejáveis. Mantenha suas metas escritas em algum lugar onde possa lê-las, de preferência todos os dias. Crie ações para atingi-las e coloque em sua agenda.

5ª) Ache um hobby. Encontrar algo que gostamos muito de fazer nos dá mais disposição e energia para enfrentar o dia-a-dia. É como o filósofo chinês Confúcio dizia: “Escolha um trabalho que você ama e nunca mais irá trabalhar na vida”. Se você ainda não escolheu um trabalho de amor ou que ame, comece escolhendo um hobby.

6ª) Primeiro você depois os outros. Quando você começa a realizar suas prioridades, alcançar suas metas e viver seu tempo focado no importante, é incrível como sua disposição e energia aumentam. A verdade é que só conseguimos ajudar os outros de fato quando ajudamos primeiro a nós mesmos. Por isso, para ter mais tempo, comece fazendo coisas que você gosta, que trazem resultado. Assim terá mais tempo para viver os relacionamentos importantes em sua vida.

7ª) Equilibre seus 4 corpos. Algumas filosofias ensinam que temos o corpo físico, o metal, o emocional e o espiritual. O que você tem feito para contemplar cada um desses aspectos do ser? Estabeleça um equilíbrio. Dedique tempo para exercícios físicos, estar com pessoas amadas, estudar, rezar, meditar. Pense em cada corpo e em coisas que eles precisam que sejam feitas para eles. Agende e cumpra, eles vão te recompensar com muita energia e disposição.

Christian Barbosa – Maior especialista no Brasil em administração de tempo e produtividade, é CEO da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo. Ministra treinamentos e palestras para as maiores empresas do país e da Fortune 100. Autor dos livros A Tríade do Tempo; Você, Dona do Seu Tempo; e Estou em Reunião; e co-autor do Mais Tempo, Mais Dinheiro. Sua mais nova obra: Equilíbrio e resultado – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?